Era um dia como outro qualquer, caminhava para o trabalho pensando nos assuntos dele e, de repente, tudo parou. As pessoas e os carros apressados, o folheto voando no vento, a buzina e o ruído do fone de ouvido alto demais da menina que vinha na direção contrária, todo o som, todo o movimento, tudo. Só ele se mexia, respirava e sentia naquele cenário estático. Ficou tão maravilhado, achou tão sensacional, amou tanto a avenida paulista, que se distraiu e perdeu a epifania.
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