Ela desperta a covardia, a agonia e a vontade de manter distância.
Desperta a falta de vontade por não ser capaz de mostrar o seu melhor. Ela desconfia que seu melhor, ou como ele se manifesta, não seja bom o bastante.
E se entrega aos defeitos, tão imperfeitos como só ela pode ter. Até que, exausta, se cansa de tanta pena acumulada em si.
Percebe que, de tão patética, não há mais nada o que fazer. Sozinha, ela só quer parar de se arrepender.
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