A Língua P que vai ao Ponto G
porque cada um sabe a dor e a delícia de ser homem ou mulher
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
O café do amanhã
Ela imaginava um futuro juntos, com a certeza de que não ficariam muito tempo juntos.
Ela era romântica demais para conseguir pensar só no agora. E era cética demais para se deixar levar pelos sonhos.
E ele, em uma linha reta, pensava no gosto do café e em vê-la nua na manhã seguinte.
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